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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Lendas Urbanas que já aconteceram de verdade

Quem é que não gosta de uma boa história de terror? Melhor ainda quando ela termina com aquela famosa frase ,“E tudo isso aconteceu de verdade!” E se você descobrir nesse exato momento que algumas das histórias que você escutou realmente aconteceram. Vamos aos fatos, só não vale pedir pra dormir na cama da mamãe depois!

O cadáver debaixo do colchão


A lenda: Tem uma história em que um casal se hospeda em um hotel e durante toda a noite sentem um cheiro horrível que não conseguem identificar de onde vem. Então eles chamam os responsáveis, que depois de muito procurar, descobrem que o casal estava dormindo sobre o corpo de uma menina, que havia sido morta e introduzida dentro do colchão da cama Box.
A verdade: Isso realmente aconteceu, e não apenas uma vez. Diversas vezes foram encontrados corpos dentro ou debaixo de colchões espalhados pelo mundo. O caso mais recente aconteceu em Las Vegas. Nos EUA é tão normal esconderem corpos em armários ou colchões, que certa vez um assassino foi tentar esconder um corpo dentro de um colchão e descobriu que já tinha outro corpo escondido lá.



A múmia do Parque de diversões


A lenda: Crianças entram em uma casa mal assombrada de um Parque de Diversões e se divertem com uma múmia, cutucando, dando risadas e chutes na pobre coitada, para só depois descobrir que era um cadáver real.
A verdade: Em 1976, a equipe de filmagem da série “O homem de 6 milhões de Dólares” foi fazer uma gravação em uma casa mal assombrada em um parque de Long Beach, Califórnia. Como a equipe se movimentava bastante dentro da casa para acertar tudo, acabaram esbarrando  em uma múmia que estava pendurada no teto, arrancando um de seus braços. A surpresa foi enorme quando descobriram que o braço tinha ossos por dentro. De fato, a múmia era do criminoso Elmer McCurdy, morto em 1911 por roubar um trem. Depois de morto, Elmer foi embalsamado pelo agente funerário local, que gostou tanto do trabalho que acabou colocando em exposição por 5 centavos que eram depositados na boca do cadáver (não me pergunte como ele tirava as moedas de lá!).


A decoração incrivelmente realista


A lenda: Crianças e adultos ficam maravilhados e se divertem tirando fotos  com uma decoração de Halloween que era muito realista de uma mulher morta pendurada em um árvore. Só que na verdade era um caso de suicídio.
A verdade: No dia 26 de outubro de 2005, na cidade de Frederica em Delaware, vários transeuntes desavisados (ou retardados) passaram pelo corpo de uma mulher de 42 anos pendurado em uma árvore em uma estrada movimentada da cidade e nem se deram conta de que era de fato um caso de suicídio, levando em conta que todas as casas estavam decoradas para o Halloween. Um homem percebeu a verdade e chamou a polícia, que constatou que o corpo da mulher já estava ali a dois dias. Por que não deixaram até o Halloween, ia ficar muito mais assustador depois de se decompor por mais 5 dias.


A brincadeira suprema de Halloween


A lenda: Um jovem planeja fazer a maior trolagem de Halloween, fazendo uma apresentação aos amigos onde simularia seu próprio enforcamento no final. Só que ele acaba se enforcando de verdade.
A verdade:Enquanto os moradores de Frederica foram lentos para captar a verdade, os envolvidos nessa aqui estão num quadro de honra para imbecis, pois isso já aconteceu diversas vezes nos EUA. Esses americanos são meio doentes né? Foram inúmeras as pessoas que tentaram impressionar crianças simulando a própria morte que acabaram indo pro saco preto de verdade. Não esqueçamos também de um caso que aconteceu aqui no Brasil, onde um ator morreu ao se enforcar acidentalmente ao interpretar Judas na peça teatral “A paixão de Cristo” em 2012.



Enterrado vivo


A lenda: Ao desenterrar o caixão de um parente para enterrar outro, a família descobre diversos arranhões na tampa do caixão e outros sinais de fuga.
A verdade: Por incrível que pareça isso é mais comum do que parece. No século XIX isso acontecia com tanta freqüência, que começaram a acoplar sinetas ligadas ao caixão para o caso de alguém acordar dentro do caixão poder avisar ao coveiro. Podia acontecer também de tocar o sino e ser apenas uma armadilha de um zumbi mal intencionado, por isso os coveiros ficavam meio ressabiados. Hoje em dia isso é mais raro, devido aos avanços médicos, mas eu não quero facilitar, quero ser enterrado com algumas ferramentas pra minha fuga.





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